Sou a Mari, Aeluriah é meu mundo particular.

Um refúgio simbólico.

É onde o caos aprende a conversar com a lucidez.

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Aqui compartilho reflexões, epifanias, crises existenciais e opiniões que ninguém pediu, sempre do lugar mais subjetivo que existe: o que eu vivi, o que eu senti, o que eu percebi.

 

Não escrevo verdades universais.

Escrevo da minha.

Não tenho religião. Não sigo dogmas.

Também não me interesso em parecer iluminada.

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Minha espiritualidade é íntima, crua, solitária.

Não nasceu de doutrina - nasceu de experiência.

Aprendo com o que eu vivo.

E com o que observo.